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Este é o espaço onde você acompanha tudo o que aconteceu durante o Festival de Cinema de Marília 2025.

Oficina sonora promove experiência única para alunos da Escola Estadual "Amélia Lopes Anders".

A Oficina de Memórias Sonoras - Explorando as Percepções Cinematográficas é a primeira dentre muitas outras atividades na programação do Festival de Cinema de Marília 2025. Nesta sexta-feira, dia 05, os alunos da Escola Estadual “Amélia Lopes Anders” receberam a oficineira Ana Paula Bonafé para uma experiência imersiva sobre a sonoplastia dos filmes.

 

Iniciado às 10h, após uma pequena palestra introduzindo os participantes no mundo sonoro do audiovisual, foram realizadas atividades práticas em grupo com microfones, onde todos conseguiram sentir o quão impactante e minucioso é a função dos sons presentes em uma obra, desde as músicas até os pequenos ruídos capturados em cena.

Festival de Cinema de Marília 2025 promove o fortalecimento da redes de profissionais do audiovisual com o CristaLab.

Promovido pelo Clube de Cinema de Marília em parceria com a iCine, o CristaLab, laboratório de desenvolvimento de roteiros, realizou uma edição especial durante o Festival de Cinema de Marília 2025.


No dia 06, sábado, às 14h, a Sala de Projeção do Clube de Cinema “Emílio Pedutti Filho” se tornou um ponto de colaboração, incentivo e oportunidades para profissionais da área.

Seus participantes tiveram acesso a conhecimentos sobre estratégias de comercialização de projetos, normas de editais e financiamentos, além de mentorias personalizadas com nossos organizadores e a troca de experiências e fortalecimento de uma rede de profissionais do audiovisual.

Marília celebra a primeira noite do Festival de Cinema de Marília, ocorrida nesse sábado, no Teatro Municipal.

Interiores, pertencimentos e resistências. Palavras que por excesso de uso podem parecer vazias à primeira vista, mas das quais não fugimos ao descrever a primeira noite do Festival de Cinema de Marília, ocorrida nesse sábado, no Teatro Municipal.

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Foi a abertura de uma sequência de 8 dias em que o público será visitado por vozes, olhares, cores e sons de todo o país, na forma de curtas-metragens e longas-metragens, em sessões gratuitas.

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Já de cara, quem pisa no teatro encontra o trabalho de Lýryca, artista de Marília que traz questões: quem é você na cidade? O que é a cidade no território? Em que território estamos pisando todos os dias?

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Para além do cerimonial obrigatório, a noite de sábado nos trouxe a fala espontânea e inundada de memórias sobre o Clube de Cinema de Marília e a paixão pelos filmes, na pessoa de Cimino Filho, que recebeu a homenagem da pesquisadora Wilza Aurora em nome de seu pai, um dos fundadores do Clube nos anos 1950. Numa sala de cinema, comungamos o que é projetado na tela - "Oeste Outra Vez" trouxe, para o nosso Oeste Paulista, a aridez de homens em disputas interiores (veja só a palavra aqui outra vez...). No palco, encararam o público a produtora Cris Miotto e o diretor Erico Rassi, louvados pela excelência do filme com inúmeros prêmios, mas tão realizadores e trabalhadores da cultura como qualquer um de nós.

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Esse foi só o começo. O convite é para você vir pro nosso interior também: do Teatro Municipal, dos filmes, das pessoas, do lugar onde vivemos. "Interiore-se".

Texto: Fabíola Cunha

Entre alegrias, celebrações e aplausos, o Festival de Cinema de Marília 2025 abre suas portas com uma programação diversa de filmes, com impecável curadoria encabeçada por Vinícius de Moura e equipe formada por Gabriel Iuri Bermudes e Renata  Weinberger, várias oficinas que abrangem todos os públicos, desde amantes de games até atividades infantis.

Fechando a noite, tivemos a exibição do longa-metragem “Oeste Outra Vez” (2024, 14 anos), com direção de Erico Rassi.

Inicia-se a Mostra Competitiva de Curtas e Longas no Festival de Cinema de Marília.

Este domingo, dia 07, foi marcado pelo início da Mostra Competitiva de Longas e Curtas do Festival de Cinema de Marília 2025, onde serão exibidos todas as obras selecionadas para concorrerem ao título de melhor filme por voto popular, além do estimado Prêmio Curumim de cada categoria.
 

A primeira sessão de curtas, que ocorreu às 19h, no Teatro Municipal de Marília, e reuniu os títulos: Território de Grife (Mateus Oliveira, Campinas - SP, 2024); A Menina e o Pote (Valentina Homem e Tati Bond, Olinda - PE, 2024); Cavalo Marinho (Leo Tabosa, Recife - PE, 2024); Lança-Foguete (William Oliveira, Recife - PE, 2025), abrindo a noite com maestria.
 

Após um breve descanso entre programações, às 20h30, demos início aos longas, com a exibição do impactante filme “ Manas” (2024, 16 anos), dirigido por Marianna Brennand, que concorre a vaga de filme brasileiro à ser indicado ao Oscar.

Entre silêncios e resistências, o Festival de Cinema de Marília ilumina histórias invisibilizadas.

Seguindo a programação do Festival, segunda-feira, dia 08, às 19h, no Teatro Municipal de Marília, houve a segunda sessão da Mostra Competitiva de Curtas 2025, formada pelos filmes: Enquanto Dormes (Igor Bezerra Ferreira, São Miguel do Gostoso - RN,2024); Tapando Buracos (Pally e Laura Fragoso, Maceió - AL, 2025); Soneca e Jupa (Rodrigo R. Meireles, Conselheiro Lafaiete - MG, 2024); Marmita (Guilherme Peraro, Assis, SP / Londrina - PR, 2025). 

 

Com curadoria encabeçada por Vinícius de Moura e equipe formada por Gabriel Iuri Bermudes e Renata  Weinberger, as obras apresentadas costuraram um mosaico de vozes que desafiam o silêncio — seja ele imposto pelo estigma, pela opressão ou pela marginalidade. 

 

Uma narrativa reafirmada pelo longa “Pau D’arco” (2025, 14 anos), dirigido por Ana Aranha, que amplia o gesto de enfrentamento ao evocar raízes, resistências e a luta por dignidade e justiça ao direito à terra em territórios atravessados pela violência e a memória coletiva após uma chacina de dez trabalhadores sem-terra pela polícia do Pará.

 

Assim, o Festival reafirma seu lugar como espaço de escuta e partilha, convidando o público a reconhecer que por trás de cada história pulsa a urgência de enfrentar as injustiças invisibilizadas.

Alunos da UNIMAR e UNIVEM participam da terceira sessão da Mostra Competitiva de Filmes.

A terceira sessão das Mostras Competitivas, realizada dia 09, terça-feira, ás 19h, no Teatro Municipal de Marília “Waldir Silveira Mello”, contou com a participação especial de alunos das faculdades UNIMAR e UNIVEM.

A fim de prestigiar o Festival mariliense e fomentar o contato com a sétima arte, as instituições de ensino se organizaram para proporcionar aos seus alunos uma experiência única e enriquecedora.

 

Transportados até o Teatro Municipal de Marília, os participantes tiveram acesso à obras reflexivas sobre o feminino; desde a figura da mulher na sociedade, da mãe, até à feminilidade em sí.

Os curtas apresentados reforçam as diferentes pontos de vista que este tópico engloba: em Tsuru (Pedro Anias, Salvador - BA, 2024) vemos a questão da evolução pessoal, a importância de se permitir ser ajudado por uma figura experiente; A Caverna (Louise Fiedler,Curitiba - PR,2025) mostra a relação entre mãe e filha por uma ótica filosófica e inusitada; Kabuki (Tiago Minamisawa, Campinas - SP / Florianópolis - SC, 2024) apresenta uma animação inspiradora e comovente sobre a violência contra as mulheres trans; Quem Ficou Fui Eu (Luiza Pace e Maria Garé, Arujá - SP,2025) expõe os desafio de uma filha cuidando de sua mãe já idosa; Queimando Por Dentro (Enock Carvalho e Matheus Farias, Recife - PE,2024) transmite a falta de aceitação de um garoto pela sua igreja com sua feminilidade e sexualidade. 

Fechando a noite, às 20h30, foi exibido “A Melhor Mãe do Mundo” (2025, 14 anos), dirigido por Anna Muylaert. Ele nos apresenta a vida de Gal, uma mulher catadora de recicláveis na grande São Paulo, e sua jornada ao decidir se afastar de seu marido abusivo em busca de uma vida melhor com seus dois filhos.

Sessão de Curtas Infanto-Juvenil

Mesa de debates reforça a importância do audiovisual para a preservação da cultura local.

Nesta quarta-feira,  dia 10, às 15h, o Teatro Municipal de Marília “Waldir Silveira Mello” foi palco de uma enriquecedora Mesa de Debate voltada ao tema "Marília Território Audiovisual". 

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A fim de abordar a temática com total propriedade, fomos honrados com a presença dos participantes: Maria Inês Godinho,  Professora universitária de audiovisual, doutora em Ciências Sociais, mestre em Ciências sociais e bacharela em Rádio e Televisão; Luís Eduardo Diaz Toledo Martins arquiteto e sócio da empresa Life; e Gui Nascimento, formado em Produção audiovisual e especializado em direção cinematográfica.

 

Com a mediação de Jonathan Natalício, foram transpassadas desde questões ambientais e territoriais de Marília até a influência da tecnologia e das redes sociais na produção e consumo de informação; centralizando a discussão no papel do cinema como construção e preservação de identidade e memória cultural. 

 

Após responderem perguntas da audiência, tivemos o encerramento do debate, nos deixando com reflexões extremamente necessárias sobre nossa cidade, história, identidade e a forma como devemos engajar com o futuro.

Quarta sessão das Mostras Competitivas reúne uma diversidade de estilos narrativos.

Ás 19h da quarta-feira, dia 10, o Teatro Municipal de Marília foi sede da quarta sessão da Mostra Competitiva de Curtas de 2025. As obras: Raposa (Margot Leitão  e João Fontenele, Acaraú - CE, 2024); Visagens e Visões (Rod Rodrigues, Belém - PA, 2024); Abandonar um Cavalo (Arthur Pereira Maciel, Araçoiaba da Serra - SP,2025); Linda do Rosário (Vladimir Seixas, Rio de Janeiro - RJ, 2024), marcaram a noite com histórias potentes e narrativas ricas em significado e simbolismo.

O longa: “Suçuarana” (2024, 12 anos), dirigido por Clarissa Campolina e Sérgio Borges, fecha a noite com a jornada de Dora, uma mulher nômade que vive nas estradas sem rumo. Ela busca Suçuarana, uma terra desconhecida que sua falecida mãe contava sobre. Entre diversos desafios, acompanhamos ela em sua eterna caminhada por um lugar no mundo.

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